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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Putos controlam e Tanaka arruma o Boavista
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Putos,
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Vitória
Tanaka voltou a ser decisivo, ao marcar o golo que derrotou o Boavista na Taça da Liga. Num jogo que se previa complicado, o Sporting sob as pernas dos putos, ganhou balanço muito importante na segunda jornada do grupo, com seis pontos em dois jogos.
O jogo não teve grande história. Não foi a dominação total por parte do Sporting, mas este Boavista nem a jogar contra 10 chegou objetivamente a incomodar. Os nossos putos dominaram a primeira parte com boa circulação de bola e criaram algumas ocasiões de golo, porém não sendo eficazes. A segunda parte começou com a mesma tendência, embora com o revés da expulsão de Rosell, que parecia debilitar os leões. Contudo, estes continuaram por cima e chegaram ao golo que deu uma vitória totalmente justa à nossa equipa.
Tanaka - Muito em jogo. Falhou duas oportunidades claras, ambas por atacar a bola com pouca convicção, mas também por duas vezes, em dois remates fortes, ficou perto de marcar. Garantiu a vitória com um golo de penálti: foi o terceiro golo pelo Sporting, o terceiro de bola parada.
Ryan Gauld - Mostrou bons atributos e reclamou maior atenção de Marco Silva num estilo de jogo de posse. Falhou uma excelente ocasião na primeira parte, serviu para Tanaka na segunda para outra boa oportunidade e sofreu a falta dentro da área que permitiu a Tanaka garantir a vitória.
Slavchev - Finalmente viu-se um pouco de Slavchev, sendo que desta vez mostrou ser agressivo, enérgico, pressionante, bom transportador de jogo e aparece a finalizar na área.
Tobias Figueiredo - Cada nova exibição de Tobias Figueiredo só serve para confirmar a sua grande qualidade como futebolista. Concentrado, bem posicionado, sabe ler o jogo e jogar na antecipação.
Miguel Lopes - Pareceu-me o elemento mais offline da equipa. Deu profundidade na sua lateral mas nem sempre decidiu bem os lances, revelando distrações e alguma lentidão.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Equipa Bê
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O que se poderá passar é que os jogadores estão saturados de estar na equipa B pela simples razão de pensarem que já deveriam estar na equipa principal. E em alguns casos é compreensível mas não é de todo profissional por parte dos jogadores.
De resto alguém me arranja outra explicação?
quinta-feira, 31 de julho de 2014
OFICIAL: Dier ruma ao seu país
Já se esperava... à algum tempo que achava que Dier iria protagonizar um caso idêntico ao de Ilori (não tão mediático). O jogador queria garantias de titularidade, e além disso, sendo um elemento com mercado, certamente que estava a pedir um ordenado para renovar, superior àquele que o presidente definiu para jovens oriundos da formação que ainda não se afirmaram na equipa A.É um preço baixo para o potencial do jogador em questão, mas já se sabe que esta política de Bruno de Carvalho, de tectos salariais, não ceder a pressões e não negociar com empresários podem trazer dissabores destes, mas também inquestionavelmente estão a trazer maior estabilidade e coesão ao grupo de trabalho com esta política. Não vale a pena dramatizar, tal como foi nos casos de Bruma e Ilori o Sporting encontrou soluções, inegavelmente perdeu jovens de grande potencial, mas também surgiram outros. Além disso Dier ainda nem sequer mostrou ser importante para a equipa e depois nunca me pareceu esforçar-se para o conseguir. Não há que crucificar Bruno de Carvalho por estas saídas, pois ele tem respondido à altura em todas as adversidades (isto não quer dizer que não cometa erros, obviamente). Desejo sorte ao Dier que foi à procura dos seus interesses, sem levantar grandes ondas. Quanto ao Sporting deve ainda mais agora fazer um esforço para manter Rojo e Maurício, e esperar que Rabia e Sarr mostrem o potencial que se espera. Em termos de formação, há ainda Tobias e Fokobo, que são elementos com potencial para vingar na equipa A e têm contratos de longa duração.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
OFICIAL: Ryan Gauld é reforço
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Mercado de Transferências,
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Reforços
Não conhecendo de todo este jovem, podemos achar desde já que o seu valor é avultado para apenas 18 anos. Os escoceses todos dão boas indicações do puto mas é provável que demore a mostrar-se durante o tempo de adaptação a uma nova realidade. Assim á priori o puto parece ser bom, e não é só pelas fintinhas curtas que faz. O puto parece ter cabeça de jogador a sério — do que se vê pelos youtube’s, há ali muita visão de jogo. E é isso mesmo que dizem dele os conterrâneos:
"Normally playing just off the striker, there are a number of parallels to the great player he’s been likened to with the nickname ‘baby-Messi’. He’s tiny, quick, left-footed and unexpected. While his dribbling is excellent, perhaps the stylistic difference with the real Messi is that he prefers being the starter rather than the all-in-one finisher.
His eye for a pass really is exquisite, threading through the pacy likes of Armstrong or Mackay-Steven to create rather than score."
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Problemas de má-formação.
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O caso de Portugal é mau, mas não é assim tão estranho. Os clubes no geral não têm feito o "trabalho de casa" e preocupam-se mais em ser trampolins de jogadores estrangeiros para a Europa. Á anos que isso tem vindo a acontecer ano após ano principalmente no que toca ao Benfica e ao Porto. A nossa formação também confirmou a tendência para cair de produtividade e só recentemente começou a aparecer uma nova fornada de futebolistas promissores.
É um engano pensarmos que não saem bons valores da formação do Porto e da formação do Benfica. É óbvio que têm a matéria prima para mais e melhor, mas a continua aposta em estrangeiros reforça esse "engano". Por conseguinte, também é um engano pensarem que a formação deles se equipara com a nossa.
Ás vezes andam muitos talentos perdidos e acabam por fazer uma carreira aquém do seu real valor porque não foram aposta logo nos anos a seguir à transição de júnior para sénior. Vou dar um exemplo: Nuno Assis. É da nossa formação e fez uma carreira muito interessante. Mas poderia ter sido um jogador de outro nível se tivesse sido devidamente acompanhado quando subiu de escalão. Outros exemplos mais recentes são o Saleiro, Diogo Rosado e até o Wilson Eduardo que andou muito tempo fora e agora a margem de erro já é muito curta porque o estatuto de “jovem promessa” já não pega aos 23/24 anos.
É um engano pensarmos que não saem bons valores da formação do Porto e da formação do Benfica. É óbvio que têm a matéria prima para mais e melhor, mas a continua aposta em estrangeiros reforça esse "engano". Por conseguinte, também é um engano pensarem que a formação deles se equipara com a nossa.
Ás vezes andam muitos talentos perdidos e acabam por fazer uma carreira aquém do seu real valor porque não foram aposta logo nos anos a seguir à transição de júnior para sénior. Vou dar um exemplo: Nuno Assis. É da nossa formação e fez uma carreira muito interessante. Mas poderia ter sido um jogador de outro nível se tivesse sido devidamente acompanhado quando subiu de escalão. Outros exemplos mais recentes são o Saleiro, Diogo Rosado e até o Wilson Eduardo que andou muito tempo fora e agora a margem de erro já é muito curta porque o estatuto de “jovem promessa” já não pega aos 23/24 anos.
Tudo isto para explicar que, enquanto não houver uma profunda mudança de mentalidades e não se quebrarem barreiras (clubes que não formam, treinadores que não arriscam, fundos mal usados, deportações de estrangeiros e seleccionadores que não apostam), derrotas como aquela frente á Manschaft continuarão a ser uma realidade futura.
domingo, 27 de abril de 2014
Frutos para colher

Este ano a nossa equipa B tem estado muito irregular falando apenas em resultados. A equipa comandada por Abel Ferreira não consegue fazer grandes ciclos vitoriosos nem resultados vistosos. Ocupa neste momento um 5º lugar suado. Mas outra coisa que não a permanência é relevante já que o que realmente importa é a rotação de jogadores na equipa inseridos.
Na época passada colhemos bons frutos logo no 1º de experiência também porque Jesualdo Ferreira na altura foi obrigado a recorrer várias vezes á equipa alternativa. Este ano foram menos os destaques, mas ainda assim há promessas de futuro e a confirmação que o projeto tem pernas para andar. Por entre jogadores da cantera e contratações de olheiro, houve alguns jogadores a despontar. Em baixo deixo os maiores destaques da época que poderão dar outro contributo a outro nível de exigência.
Ricardo Esgaio - Jovem nazareno da cantera que desde os escalões jovens mostra uma rara sagacidade e luta. Jogador de ala, consegue atuar a extremo e lateral, esta última onde tem atuado com regularidade. Esgaio alia velocidade, técnica com assertividade de passe parecendo uma versão melhorada de João Pereira. Esgaio tem ainda o bónus de ter faro pelo golo sendo também um batedor exímio de grandes penalidades. Esta época soma 14 golos atuando como lateral e poderá ter lugar no plantel principal da próxima época.
Iuri Medeiros - Outro menino da casa, de leão ao peito desde 2005. Atuando tanto a extremo direito como esquerdo, Iuri é daqueles extremos que cabia como uma luva num Barcelona. Rápido, técnico, refinado e mortífero. Tanto é capaz de um belo cruzamento, como de uma arrancada e deixar 4 adversários especados nas costas. Esta época tem anotados 9 golos, sendo um dos melhores marcadores. Certamente que a meio da próxima época pode ser opção ou então ganhará experiência num empréstimo, de preferência interno.
Wallyson Mallmann - Este meio campista formado no Basel da Suiça veio para o nosso Sporting vindo dos milionários do Manchester City á 1 ano para a equipa de juniores. Esta época subiu para a equipa B e cedo ganhou lugar entre os titulares a meio campo. Relativamente possante, este médio ofensivo tem sido um dos principais municiadores do jogo ofensivo da equipa. Dono de boa técnica, é capaz de fluir o jogo da melhor maneira para os pés dos jogadores avançados através da sua visão de jogo. Tem 5 golos apontados e já uma chamada á equipa principal; fala-se que terá lugar cativo na próxima época a outro nível...
Dramé - Ousmane Dramé chegou a meio desta época em Janeiro proveniente do escalão secundário de Itália e veio rotulado de jogador conflituoso. Por não ter vingado em terras italianas muitos torceram o nariz a uma contratação sem nexo. Este jogador, que pode atuar a extremo e como avançado móvel, formou-se jogador em França no CF Paris e no Guincamp e cedo viajou para a França. Por cá chegou a meio de uma época de sobressaltos na equipa B. Trabalhou, conseguiu o lugar e os resultados estão á vista. 6 golos em 11 jogos e é já uma das estrelas da jovem equipa que trilha na segunda liga.
quinta-feira, 27 de março de 2014
João Mário
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Foi no Europeu de Sub-19, em 2012, que comecei a dar atenção ao futebol de João Mário. Cabeça levantada, expressão corporal de craque, capacidade técnica, qualidade de passe e classe, muita classe.
Nessa competição, Portugal não passou da fase de grupos, mas deixou boas indicações. O irmão de Wilson Eduardo era o maestro de uma orquestra de bons intérpretes mas nem sempre sintonizada, onde também pontificavam nomes como Tiago Ilori, André Gomes e Bruma.
Acabado de ser campeão de juniores pelo Sporting, seguiu-se um ano e meio na equipa B. As características que anteriormente referi mantinham-se, claro, mas a transição formação/profissionalismo não foi um degrau fácil de subir. O médio sentiu dificuldades em se adaptar à intensidade e combatividade de uma II Liga onde todos podem vencer todos e cada lance é disputado como se fosse o último. Inscrever as suas qualidades no novo ritmo competitivo foi difícil, e como se não bastasse, sobressaiu a sua principal fragilidade, a falta de generosidade no capítulo defensivo. Pressionava pouco, não fazia o dito trabalho invisível, e como apenas talento não basta para alcançar o sucesso, nem nos bês dos verde e brancos se conseguiu impor de pedra e cal. Falava-se de um empréstimo para a Grécia, onde um antigo treinador seu, Ricardo Sá Pinto, o pretendia. Mas foi outro homem que o conhecia, nem que fosse pelo sportinguismo, que o manteve em Portugal e fê-lo subir um patamar.
José Couceiro pediu-o como reforço de inverno para o seu Vitória de Setúbal, e João Mário não demorou muito tempo a assumir-se como o maestro da equipa, de tal forma que foi eleito recentemente o melhor jovem jogador da Liga ZON Sagres em janeiro e fevereiro. O futebol mais à flor da relva que se joga no primeiro escalão português favoreceu as suas capacidades, às quais aliou mais rotatividade e a tal generosidade defensiva que lhe faltava. Hoje preocupa-se mais em defender, em fechar os espaços, em saber jogar sem bola, mas manteve a vocação ofensiva. Quer o Vitória ataque de uma forma mais apoiada e organizada, ou em transições, o jogo tem de passar obrigatoriamente pelos seus pés, confiando na sua qualidade a passar e a transportar a bola, assim como na rapidez de pensamento e tomada de decisão. Se é necessário contemporizar e segurar o esférico, ou fazer de ilusionista para ultrapassar um adversário, também sabe fazê-lo.
Se conseguir aplicar em Alvalade o que tem feito no Bonfim, pode rapidamente tornar-se no patrão do meio-campo do nosso Sporting e ser um candidato a lugar na campanha de Portugal a caminho do Campeonato da Europa de 2016. E Wilson Eduardo, esse, poderá ser conhecido como o irmão de João Mário.
Nessa competição, Portugal não passou da fase de grupos, mas deixou boas indicações. O irmão de Wilson Eduardo era o maestro de uma orquestra de bons intérpretes mas nem sempre sintonizada, onde também pontificavam nomes como Tiago Ilori, André Gomes e Bruma.
Acabado de ser campeão de juniores pelo Sporting, seguiu-se um ano e meio na equipa B. As características que anteriormente referi mantinham-se, claro, mas a transição formação/profissionalismo não foi um degrau fácil de subir. O médio sentiu dificuldades em se adaptar à intensidade e combatividade de uma II Liga onde todos podem vencer todos e cada lance é disputado como se fosse o último. Inscrever as suas qualidades no novo ritmo competitivo foi difícil, e como se não bastasse, sobressaiu a sua principal fragilidade, a falta de generosidade no capítulo defensivo. Pressionava pouco, não fazia o dito trabalho invisível, e como apenas talento não basta para alcançar o sucesso, nem nos bês dos verde e brancos se conseguiu impor de pedra e cal. Falava-se de um empréstimo para a Grécia, onde um antigo treinador seu, Ricardo Sá Pinto, o pretendia. Mas foi outro homem que o conhecia, nem que fosse pelo sportinguismo, que o manteve em Portugal e fê-lo subir um patamar.
José Couceiro pediu-o como reforço de inverno para o seu Vitória de Setúbal, e João Mário não demorou muito tempo a assumir-se como o maestro da equipa, de tal forma que foi eleito recentemente o melhor jovem jogador da Liga ZON Sagres em janeiro e fevereiro. O futebol mais à flor da relva que se joga no primeiro escalão português favoreceu as suas capacidades, às quais aliou mais rotatividade e a tal generosidade defensiva que lhe faltava. Hoje preocupa-se mais em defender, em fechar os espaços, em saber jogar sem bola, mas manteve a vocação ofensiva. Quer o Vitória ataque de uma forma mais apoiada e organizada, ou em transições, o jogo tem de passar obrigatoriamente pelos seus pés, confiando na sua qualidade a passar e a transportar a bola, assim como na rapidez de pensamento e tomada de decisão. Se é necessário contemporizar e segurar o esférico, ou fazer de ilusionista para ultrapassar um adversário, também sabe fazê-lo.
Se conseguir aplicar em Alvalade o que tem feito no Bonfim, pode rapidamente tornar-se no patrão do meio-campo do nosso Sporting e ser um candidato a lugar na campanha de Portugal a caminho do Campeonato da Europa de 2016. E Wilson Eduardo, esse, poderá ser conhecido como o irmão de João Mário.
quarta-feira, 19 de março de 2014
William Carvalho, a qualidade da simplicidade
William ganhou o lugar ao argentino, e gradualmente foi recheando o jogo do Sporting de classe e simplicidade. Sim, essa simplicidade que arrepia no jogo do luso-angolano. A facilidade com que sai a jogar, com que recupera, limpa e distribui a bola, transformando um momento defensivo, momentaneamente num momento ofensivo. A qualidade como mesmo cercado de adversários, consegue sair com a bola controlada e de cabeça levantava, “lendo” o jogo e vendo onde será a melhor opção para rapidamente colocar a bola.
A disciplina com que joga. Mesmo atuando na posição 6, posição profícua a faltas, a cartões, uma posição que quase obriga a um jogo mais “sujo”, William aparece com um “Clean Player” nesse aspeto, fazendo as suas faltas estratégicas, mas optando quase sempre pela recuperação sem falta, não sendo muito de protestar com os árbitros, faz com que o jovem leão seja quase um jogador mudo que fala com os pés, com a sua qualidade de jogo.
Forte no passe curto e passe longo, forte a aparecer na área para criar superioridade, forte a recuperar a sua posição e no que é mais forte, no sentido posicional, quase “adivinhando” onde a bola vai cair, antecipando a movimentação do adversário, conseguindo ocupar a melhor zona para quando a bola vier no momento descendente, William já estar na melhor posição para a rececionar de forma orientada e logo de seguida jogar nas alas ou nos médios interiores. Tudo isto num jogador com apenas 21 anos!
William poderá ser o volte-face duma posição que durante décadas foi vista como a posição onde começava a defesa, onde o jogo adversário deveria ser destruído, entregando apenas a bola e não tendo critério para criar jogo a partir dessa posição. Wiliam é daqueles trincos que usam o cérebro, antes de usar os pés. Antes de a bola lhes chegar aos pés, o jogo já foi analisado, lido, medido até ao ínfimo pormenor, para que quando receber a bola, saiba exatamente onde deverá jogá-la. Um upgrade na posição que faz deste prodígio leonino um alvo muito apetecível aos tubarões europeus.
Se continuar a trabalhar com o profissionalismo que demonstra tão jovem, se mantiver esta postura educada e “Low profile” dentro de campo, sem arranjar grandes celeumas e se apanhar um treinador que continue a potenciar as suas qualidades como tem feito, e bem diga-se, Leonardo Jardim, poderemos estar perante um dos vultos na sua posição na próxima década! Até que patamar no futebol europeu poderá chegar este jovem formado em Alcochete?
sábado, 1 de março de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Fazer crescer a coisa
Crescimento faseado, e é o único caminho para este rapaz. É normal que um extremo apareça mais depressa que um jogador de outra posição, é a posição mais “fácil” atualmente. É simples lançar jovens extremos quando esta posição exige imprevisibilidade e frescura, por isso nunca altera a tática lança-los a 20 ou 30 minutos do final. No caso de um defesa ou médio já é necessário um maior cuidado, na defesa não se mexe e o meio campo funciona como o principal sector do futebol atualmente. Isto para explicar a minha opinião de não ser simples lançar um Chaby ou um Semedo como foi o Mané. Obviamente, isto só resulta se um jogador for bom e Mané alia técnica ao já aqui exigido carácter de leão. No próximo ano, se não for raptado, tem tudo para ter lugar cativo no plantel principal. Mané é jogador para sair daqui a uns dois, três anos por uma quantia bastante significativa. Aos 22, 23 anos estará com uma qualidade invejável, técnica unica e o extremo titular da esquerda. Se a moral e as regras valerem estará na selecção a lutar pelo um lugar. Mas tudo isto depende de como Leonardo Jardim deixará crescer o rebento!
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
3ª Bola de Ouro para a Academia
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Cristiano Ronaldo viu o seu futebol ser ontem premiado. Reconhecimento merecido para o melhor português de sempre. Ronaldo, apesar de nao ter ganho nenhum titulo, fez uma época estrondosa em termos individuais, foi o motor do Real Madrid e da Selecçao Nacional, tem um registo notável de 69 golos (larga distancia para os rivais) e, alem disso, era injusto ter apenas 1 Bola de Ouro e o Messi 4, sendo que se não ganhasse este ano dificilmente ganhava no futuro. Eu pessoalmente gosto mais do argentino, mas sei ver que Ronaldo este ano foi melhor e ponto final. Apenas lamento que Ronaldo conquiste a Bola de Ouro num ano marcado por aquelas afirmações ridículas de Blatter e pelo alargamento ridículo do prazo de votação.
Para o nosso Sporting é também o 3º reconhecimento de toda a qualidade da nossa formação e também um aviso para todos os jovens de agora terem a paciência e o esforço necessário para atingirem o mesmo nível.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
O que falta á academia
Paulo Futre foi um pioneiro nesta área. Com apenas 18 anos, depois de ter cumprido uma época na equipa sénior, transferiu-se para o rival FC Porto. A versão contada pelo próprio foi de que lhe estava agendado um empréstimo à Académica, e que entretanto apareceu o convite de Pinto da Costa. Outras versões apontam para um aumento de ordenado negado ao montijense como a origem da saída. Nove anos mais tarde esteve perto de regressar a Alvalade, mas acabou por ingressar no… Benfica. Futre culpou Sousa Cintra, por não o ter ido buscar ao aeroporto. Já o antigo dirigente leonino afirma que o antigo craque do Atlético Madrid tinha feito exigências financeiras à última da hora.
Da mesma geração que Rui Costa, mas mais conceituado, Luís Figo foi outro dos meninos criados no Sporting. Sempre se falou de um regresso a Alvalade no final da carreira, mas o almadense nunca mais vestiu de leão ao peito, e foram raras as demonstrações de carinho a uma casa que durante tantos anos foi a sua. No final de 2006, pelo Inter de Milão, num encontro frente aos verde e brancos, foi visto a festejar efusivamente um dos golos dos nerazzurri.
Mais na tarde, por altura da viragem do milénio, Simão Sabrosa trocou Alvalade por Camp Nou, onde esteve duas temporadas. A aventura no Barcelona não correu tão bem quanto se esperaria, e o extremo ingressou no Benfica. O atleta transmontano não revelou o salário que iria auferir na Luz, algo que fazia parte do acordo da sua transferência para os blaugrana, e criou um problema judicial com os leões. Em Abril de 2002, quando a sua primeira época pelos encarnados estava perto de findar, antes de um derby declarou que gostava de roubar o título ao Sporting. Tendo em conta que matematicamente o Benfica já não poderia ser campeão, estas declarações caíram mal na direção leonina. Enquanto atleta e capitão das águias, marcou-nos várias vezes, e nunca sentiu constrangimentos na hora de festejar os golos.
No século XXI foram vários e variados os comportamentos condenáveis dos jovens “leõezinhos”. A eterna promessa Fábio Paim esteve mais concentrada em se divertir com os amigos e levar uma vida agitada foram dos relvados do que em jogar futebol. Diziam, na altura, que iria ser melhor que Cristiano Ronaldo.
Como capitão de equipa, no defeso de 2008, João Moutinho mostrou publicamente vontade de rumar ao Everton, e dois anos mais tarde, foi apelidado por José Eduardo Bettencourt como maçã podre após ter forçado a saída para o FC Porto.
Miguel Veloso recusou-se a jogar a lateral-esquerdo com Paulo Bento, proferiu algumas declarações polémicas e teve um rendimento inconstante em 2009. O peso a mais que tinha na altura, também era tema de conversa.
Em maio de 2012, Adrien Silva, na sua segunda temporada de empréstimo à Académica, venceu a Taça de Portugal pelos coimbrenses, diante do Sporting, festejou efusivamente, e na hora do regresso a Alvalade, foi adiando constantemente a sua renovação. O rendimento desportivo, em 2012/13, também esteve muito abaixo do esperado. Em 2013, Bruma constituiu a novela de verão e mais recentemente foi Rúben Semedo, jogador que vinha a treinar regularmente com a equipa principal, a ser apanhado a conduzir sem carta. Depressa foi despromovido aos bês pela direção leonina.
Indiscutivelmente, o nosso Sporting tem uma das melhores academias do planeta. A qualidade técnica, física e tática de quem lá sai é incontestável, e a seleção nacional tem agradecido. Mas o que faltará para que os jogadores sintam mais apreço por quem os formou? O que faltará para manterem-se mais anos na equipa principal e proporcionarem ao clube os desejados retornos desportivo e financeiro?
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Cartel colombiano
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Futebol Internacional,
Putos,
Sporting Clube de Portugal
Acho isto um excelente trabalho desenvolvido por toda a estrutura do Sporting ao arranjar esta parceria com o Cartagena. Alem de ser uma boa opção de marketing, vai atrair vários jovens promissores da Colômbia para Alvalade, o que só por si já faz com que seja um acordo muito, muito interessante. Na outra face da moeda os colombianos ficam a ganhar o know-how e uma equipa técnica portuguesa liderada por José Dominguez (ex-treinador equipa B). Por agora chegará em Janeiro um internacional sub18 de nome Alexis Escudero.
Queria realçar ainda o trabalho fantástico em todas as áreas que Bruno de Carvalho e os seus homens de confiança têm feito ao longo destes meses, e só posso prever um futuro muito risonho para formação do noso clube.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Estamos como queremos
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Opinião,
Presidente,
Putos,
Sporting Clube de Portugal,
Treinador
Cito Pedro Boucherie Mendes: "Maus momentos, momentos falhados, momentos de fracasso, de derrota e de desespero fazem parte da vida e também da vida de um clube. Nos clubes, como na vida, não se ganha sempre. Eu, pelo menos, não sou do apenas Sporting vencedor. Sou do Sporting de todos os momentos". É basilar e medular continuar a vestir o "fato de macaco". Objetivo: Vencer o próximo jogo.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
William, o carvalho
Paulo Bento, (por incrível que pareça) não é exceção, não esteve com meias medidas e convocou-o para a batalha fria, rumo ao calor do Brasil. Para os mais desatentos foi uma surpresa, então, para esses, as surpresas podem não ficar por aqui. William é hoje uma das figuras deste Sporting, e com muita pena nossa, provavelmente pouco tempo o iremos ver atuar em solo nacional.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Ainda fornecemos os outros?
Sinceramente não acompanho este jovem, no entanto creio que não terá muito espaço neste Sporting pelo menos a curto prazo (um empréstimo depois de renovação seria o melhor). Com Betinho e Salim Cissé donos do ataque da B e ainda Ponde e Iuri como alternativas não vejo grande margem de manobra para este jovem. Contudo fornecer os rivais da nossa cantera é sempre coisa de se evitar. Penso que não agrada aos sportinguistas ver os investimentos de anos renderem contra nós.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Uma cobra de zigue-zagues
O problema é que, há mais de dois anos em Portugal, o sul-americano pouco ou nada evoluiu. Mantém os atributos, mas também o que o impede de assumir a titularidade incontestável na nossa formação: a inconsistência. Quando aparece no jogo, o peruano pode fazer a diferença, mas o problema está no excessivo tempo em que se encontra desligado da partida, não conseguindo desequilibrar e acusando alguma falta de concentração e no nº de decisões erróneas. Não se foca e revela imaturidade, tornando-se demasiado individualista. Falta-lhe mais sangue frio para olhar para o lado e para atrás e deixar a bola nos colegas, respeitar a subida dos laterais e perceber que em certos momentos do jogo o que faz sentido é servir o colectivo e não mostrar serviço.
Há jogadores que muitas vezes parecem furos abaixo do que já habituaram, parecendo completamente desligados do encontro, mas que ainda assim, das poucas vezes que aparecem, fazem uma assistência ou marcam um golo. Estatisticamente, são futebolistas de quem nunca se pode abdicar. Mesut Özil, no último ano de Real Madrid, era um exemplo clássico. Mas olhando para o percurso de Carrillo, os seus números não são animadores. Apenas quatro golos em 53 partidas no campeonato desde que chegou a Portugal. Aos 22 anos, está cada vez mais perto da fase em que ou explode, ou se torna numa promessa adiada. Veremos como Leonardo Jardim domestica esta cobra.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
«Obrigado Maurício!»
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Cronica de Juvenal Carvalho para o Jornal Sporting |
Este gesto serve mesmo para agregar e captar as novas gerações de meninos e meninas que têm andado quase envergonhados de dizer que são do Sporting. O paradigma tem que mudar.
Sendo eu da geração dos que têm agora 'quarentas', e que a nível de Sporting ficou indelevelmente assinalada pelos 13 anos de presidência de João Rocha, é com um misto de preocupação, mas não sem uma inusitada esperança em dias melhores, e sem dúvida que tempos novos e mais aglutinadores temos vivido, que começo a perceber o afastamento gradual das novas gerações, que devido a outros factores de evolução natural da sociedade, não só se têm vindo a afastar do fenómeno desportivo, como até, e não poderemos fingir que nada se passa, do ´nosso' Sporting.
Temos mesmo perdido algum capital de importância junto delas, e só com factores motivacionais fortes os poderemos voltar a puxar para nós.
Claro que os factores motivacionais fortes passam por gestos como os do Maurício, porque coincidindo com o início das aulas, os meninos 'leões' comentam hoje entre eles a diferença do que é ser Sporting; mas também pelas vitórias do futebol e pelo incentivo ao associativismo, essencialmente por essas, não podendo contudo perder o cunho ecléctico, até porque foi esse que nos foi agarrando à 'bóia', quando algo corria menos bem na modalidade rainha. Relembro o ano de 2000, quando após 17 anos enchemos as ruas de Norte a Sul do país, bem como as regiões autónomas e junto das comunidade emigrantes. Foi bonito de ver a alegria contagiante da inúmera família 'leonina'.
Nos dias de hoje, confesso que embora tenhamos muitos jovens a perfilhar o amor à causa 'leonina', os tempos já foram bem melhores a esse nível. Sei que 17 anos de afastamento do 'povo', privilegiando as 'elites', em nada ajudaram nesse sentido. Nada foi apelativo. Muito daquilo era até com carácter de virtual. Criaram-se empresas, acabando-se por exemplo com as modalidades, que com elas poderiam aglutinar jovens em torno do Clube. Assim como que uma espécie de pirâmide invertida.
A verdade é que isso, embora tenha deixado sequelas , não nos pode fazer abandonar na luta pela procura de um Sporting cada vez maior. O novo logotema para esta época é 'O Sporting é Nosso'. Tem um enorme carácter de verdade. Nosso no sentido de o amar, de o divulgar passando a mensagem e acima de tudo que faça com ela relançar o associativismo que não seja, como já o foi, em tempos ainda bem recentes, na lógica do cliente, onde os associados eram um incómodo.
Outros horizontes terão que ser abertos. Sem bater palminhas a tudo. Com espírito suficientemente crítico pela construtiva para que evoluamos cada vez mais.
Os 'cinco violinos', Joaquim Agostinho, António Livramento, Carlos Lopes e outros grandes vultos da nossa centenária História não podem nunca ser apagados. Tem que ser, falando deles e dos milhares de troféus que engalanam o Mundo Sporting, que captaremos as novas gerações. Falando de uma história repleta de êxitos e de grandes Homens e Mulheres que fizeram o Sporting Clube de Portugal. Como diz no 'Sporting' do passado dia 1 de Agosto a enorme 'leoa' Maria de Lourdes Borges de Castro: 'Que o nosso viveiro de Alcochete seja capaz de fazer surgir os 'cinco violinos' do século XXI'. Terão que ser estes jovens a arrastar com eles as novas gerações de 'leões'. Todos seremos poucos para que isso seja uma realidade!
Esta mensagem terá que ser passada... os jovens são o futuro do Sporting!
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Nós, os putos
Marcador:
Dixit,
É golo caralho,
Opinião,
Putos,
Sporting Clube de Portugal,
Sportinguistas
Eu nas minhas ultimas duas semanas tenho contado as horas para um jogo do Sporting. Eu estava super nervoso com o Arouca, e estava super nervoso com a Académica. Eu festejei os golos como se de finais da Liga dos Campeões se tratasse! Eu acabou o jogo e fui ver tudo o que era blogs e noticiários só para ver os comentários a este nosso renascer. Agora vamo-nos deitar com um sorriso na cara! Pés bem assentes no chão, mas não nos tirem esta chama, esta paixão e desejo de irmos longe! O Sporting é amor. E o amor é doidice, loucura, é arriscar! E tudo isto terá ainda mais lógica quando derrotarmos o Benfica! “Calma…” dizem vocês? Calma nada, eu quero ganhar e quero sorrir com o meu clube!
Sporting eu amo-te! O sonho comanda a vida e a felicidade só é real quando partilhada. Este Sporting foi o prometido pela Direcçäo que muitos de nós elegemos e que cumpre maravilhosamente para nossa alegria e orgulho. Um Sporting que deixa tudo em campo, que dá espectáculo e cala a boca a todos os que desejavam o nosso mal (incluindo os sem graça com blogues de merda e supostos sportinguistas).
E deixo uma frase que me ficou no pensamento de um grande escriba de nome Cherbakov:
«Para mim, Sporting é isto! É este sorriso interior que não se apaga, é este estômago apertado pelo risco de mais uma queda das nuvens, é os olhos vidrados sem justificação.»
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Chupen, y que la sigan chupando!
Fonte: Sporting Visto por Nós |
Esta foi uma chapada na tromba bem dada na tromba desses Baldés, Bebianos e pasquins que nos queriam a dar a mão. Agora o que fazer ao rapaz? Rescindir? Equipa B? Vejo muita gente a querer que o Bruma apodreça na equipa B, mas haja respeito pela equipa B por favor, estão la profissionais competentes, este Bruma não merece trabalhar com ninguém, pois é um cancro dentro do clube, é pô-lo um ano a treinar todos os dias de manha e à tarde sozinho num campo de alcatrão e daqui por um ano que va para onde quiser. O Paulinho não precisa de um assistente?
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