quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Simplesmente não deu


Simplesmente há noites em que definitivamente não dá... Os nossos rapazes criaram oportunidades para marcar de todas as formas e feitios, de resto: em bolas áreas e pelo chão, de bola parada e corrida, de fora da área e à boca da baliza. Seria até fastidioso estar aqui a enumerar todas as ocasiões de golo do Sporting esta noite, até porque não se está aqui para aborrecer ninguém.
Foi um Sporting com uma atitude muito positiva, a jogar em pressão alta e a não deixar que os alemães fizessem o jogo que fizeram em sua casa. A equipa de Marco Silva criou inúmeras oportunidades, só que pecou na finalização, um setor onde Benaglio foi enorme. Da nossa parte não temos nada a apontar a ninguém; todos os jogadores em campo estiveram excepcionais, seja os centrais a jogar de forma imperial, seja o meio campo a carburar aqui e ali, no ataque bons movimentos e boas desmarcações, só faltou mesmo metê-la lá para dentro.

As competições europeias do Sporting esta época deixam um sabor amargo. Na Champions superou-se as expectativas e custou ficar fora dos oitavos daquela forma. Penso até que aquele empate em Maribor, com aquele golo estúpido, foi o unico ponto baixo desta campanha europeia. Agora, na Liga Europa, perde-se uma eliminatória onde fomos inferior durante apenas 45 minutos em 180 de jogo.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Jefferson


Estas situações são “normais” de acontecer no futebol é preciso é direcções com os tomates no sitio pois há contratos assinados para cumprir. Por muito bom que um jogador seja, terá sempre de respeitar o contrato que tem com o clube.
Infelizmente estas situações são sempre difíceis de gerir, porque se o clube cede, amanhã aparecem mais 4 ou 5 a dizer que querem sair e a pressionar o clube, se o clube não cede e castiga o jogador, existe sempre o problema do assunto ser exposto na comunicação social. Mas invariavelmente, é o que tem de ser feito.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

3 regressos


De Nani, de Tanaka e das vitórias. E era basicamente deste último que precisávamos como de pão para a boca. A vitória foi justíssima frente a um Gil Vicente que apenas conseguiu dar luta na primeira parte, acabando por passar toda a etapa complementar recolhido no seu meio campo. Após uma série de boas intervenções de Adriano Facchini, Junya Tanaka inaugurou o marcador aos 52 minutos. No entanto, o momento da noite foi o golo de Nani, que fechou o resultado aos 69 minutos, com um remate indefensável de fora da área. Claramente, um golo para ver e rever.
O nosso conjunto foi dominador, teve mais bola e mais oportunidades de golo, mas a velocidade e a intensidade foram quase sempre reduzidas. Ainda assim, quando os melhores jogadores da equipa aceleravam a defesa do Gil tremia, valendo Adriano. A vitoria parece-me indiscutível, colocando alguma pressão no Porto para o derby no Bessa.
Dizer ainda que continuar a apostar no André Martins e no Capel é um manifesto erro. O médio tem técnica, mas falta-lhe tudo o resto para ser um jogador de uma equipa grande, logo parecia-me mais indicado ter dado a oportunidade a Gauld logo de inicio. Quando ao espanhol, teve direito a 20 minutos, mas voltou a não acrescentar o que se pede a um extremo. Cabeça no chão, pouca qualidade no passe e até a sua capacidade para acelerar parece ter desaparecido.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

"Muita fortes"


Jorge Jesus tem razão. Os homens do Benfica este ano estão “muita fortes”.
Pena é que os gajos que vestem a camisola vermelha não acompanhem os do Benfica… sempre se dava menos nas vistas.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O que era difícil, mais difícil ficou


Dois golos do mortífero Bas Dost permitiram ao VfL Wolfsburg derrotar o nosso Sporting na noite de ontem, e temperar o apuramento dos alemães para a próxima fase da Liga Europa. Só uma exibição à leão, em Alvalade, irá permitir continuar nas competições europeias.
Tudo foi bem feito na 1.ª parte, os leões em campo fizeram uma boa posse de bola, conseguiram evitar as transições do Wolfsburgo e até podiam ter chegado ao golo, mas a entrada no 2.º tempo foi fatal. Para além disso, o senhor do apito Alon Yefet não saiu da Alemanha com a sua folha limpa. No final do primeiro tempo, Vieirinha tocou a bola com o braço dentro da grande área, mas o penalty alemão só acontece se for com cerveja.

Uma última palavra para Rui Patrício. Como sempre respondeu a um erro como os grandes. A ele se deve ainda haver eliminatória para disputar.