quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Sucesso na Taça da Liga por decidir


Apesar de terem jogado em superioridade numérica durante grande parte do jogo, as segundas linhas do nosso Sporting não foram capazes de segurar a vantagem que obtiveram ainda no decorrer da primeira parte do encontro com o Vitória de Setúbal. A igualdade consentida faz a equipa orientada por Marco Silva ficar à mercê dos resultados da última jornada, na qual vai folgar, pelo que agora dependemos de outros para poder garantir o passaporte para as meias finais da Taça da Liga.
Ney Santos, com um golo na própria baliza, colocou-nos a vencer aos 13 minutos e a quatro minutos do intervalo os sadinos ficaram reduzidos a dez unidades, por expulsão de Lupeta. Porém, mesmo em inferioridade numérica, a equipa de Bruno Ribeiro conseguiu chegar ao empate, tendo feito o 1x1 final aos 54 minutos, graças a um tento assinado por Miguel. Este resultado espelhou a nossa falta de inspiração: ao intervalo vencíamos por 1x0 mas durante a primeira parte tínhamos criado oportunidades para conseguir um resultado mais folgado. A verdade é que os jogadores não marcaram quando deviam e acabaram por ceder o empate, que torna bastante difícil o apuramento.

André Martins - Foi uma espécie de homem grande no meio de miúdos e não deixou de provocar o desnível que se espera de um jogador assim: foi ele que começou a jogada do golo, num cruzamento que Tanaka desviou, mais tarde atirou ao ferro na marcação de um livre, serviu Esgaio para também ele acertar no ferro e cruzou três vezes para Sarr, Miguel Lopes e Rabia ficarem perto do golo.

Wallyson - Restam poucas dúvidas sobre a qualidade deste menino: agressividade, pulmão, capacidade de defender e atacar, visão de jogo e até bastante qualidade técnica.

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