
Pois é mas, estranhamente, o que poderá pesar, de forma negativa, nas contas do próximo ano será a Liga dos Campeões, que vai obrigar o Sporting a implementar uma política de rotatividade no plantel algo que, nesta campanha, não foi necessário: sem estar presente em provas europeias e afastado das taças em fases iniciais, a turma de Leonardo Jardim manteve o foco no campeonato, direcionando para essas competições os melhores jogadores à disposição do antigo técnico do Olympiakos. A juntar a este fator, ainda há que dar conta das possíveis transferências de jogadores nucleares: William Carvalho, Marcos Rojo, Adrien e Rui Patrício são apenas alguns casos. E, se por um lado é verdade que as vendas destes elementos poderão permitir ainda um maior desafogo financeiro, por outro vão levar a que este “leão” perca uma substancial qualidade no plantel (a incursão ao mercado será sempre cuidadosa, sem grandes riscos e sem muitas contratações) o que, em ano de “Champions” é muito desagradável.
Após uma estreia quase sem mácula em Alvalade(faltou uma taça para a temporada ser perfeita), espera-se que o sucessor do madeirense, Marco Silva, faça mais, previsivelmente com menos recursos disponíveis, muitos deles necessitando ainda de serem potenciados (a aposta na academia será para manter, obviamente). A tarefa, não será fácil, muito menos tendo em conta que a concorrência é feroz, mas com Marco Silva… eu acredito!
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