Não só Bruma rendeu, mas também Tiago Ilori, rendendo aos cofres cerca de 20 milhões de euros no total.
A meu ver, dois dos melhores negócios que o nosso clube conseguiu ao longo da sua história, tendo em conta as idades, situações contratuais e valores dos atletas, assim como as verbas envolvidas. Certamente que se levantarão vozes a afirmar que Bruma e Ilori poderão valer mais no futuro, e não é de descurar essa hipótese, mas essa possibilidade não passa disso mesmo, numa altura em que Bruno de Carvalho quer garantir certezas bancárias. Os dois internacionais sub-20 são isso mesmo, internacionais sub-20 ainda, com pouco mais de uma dezena de jogos oficiais pela equipa principal cada um, sem qualquer experiência nas seleções de sub-21 e muito menos nos AA. Vender um jogador como o extremo de origem guineense, com um currículo ainda tão curto e em último ano de contrato, por 12 milhões, é um autêntico achado! E há que ter em conta que esta promessa pode prometer (passo a redundância) ser um novo Nani ou Cristiano Ronaldo, mas nada garante que não possa ser um novo Yannick Djaló ou Pereirinha...
Já o novo defesa-central do Liverpool ainda tinha contrato até 2015, mas para além de ainda ser uma promessa, joga numa posição na qual os clubes costumam gastar menos do que o que gastam do meio-campo para a frente. A verba usada neste negócio é também rara tendo em conta o percurso do atleta, que ainda tem muito (diria quase tudo) a provar.
A meu ver, dois dos melhores negócios que o nosso clube conseguiu ao longo da sua história, tendo em conta as idades, situações contratuais e valores dos atletas, assim como as verbas envolvidas. Certamente que se levantarão vozes a afirmar que Bruma e Ilori poderão valer mais no futuro, e não é de descurar essa hipótese, mas essa possibilidade não passa disso mesmo, numa altura em que Bruno de Carvalho quer garantir certezas bancárias. Os dois internacionais sub-20 são isso mesmo, internacionais sub-20 ainda, com pouco mais de uma dezena de jogos oficiais pela equipa principal cada um, sem qualquer experiência nas seleções de sub-21 e muito menos nos AA. Vender um jogador como o extremo de origem guineense, com um currículo ainda tão curto e em último ano de contrato, por 12 milhões, é um autêntico achado! E há que ter em conta que esta promessa pode prometer (passo a redundância) ser um novo Nani ou Cristiano Ronaldo, mas nada garante que não possa ser um novo Yannick Djaló ou Pereirinha...
Já o novo defesa-central do Liverpool ainda tinha contrato até 2015, mas para além de ainda ser uma promessa, joga numa posição na qual os clubes costumam gastar menos do que o que gastam do meio-campo para a frente. A verba usada neste negócio é também rara tendo em conta o percurso do atleta, que ainda tem muito (diria quase tudo) a provar.
Situação diferente é a de Rui Patrício, dono da baliza do Sporting desde 2007 e de Portugal desde 2010, com provas dadas e qualidades reconhecidas pela Europa. Com 25 anos, numa altura em que nenhum clube de topo desespera por um novo guarda-redes e até se avizinha um Campeonato do Mundo, com hipótese de valorização, é uma excelente estratégia mantê-lo em Alvalade mais uma época.
Em suma, três grandes negócios!
Em suma, três grandes negócios!
2 comentários:
Totalmente de acordo. Dois dos melhores negócios que vi o Sporting fazer e a permanência de Rui Patrício, também ela uma óptima noticia! Este Sporting parece começar a ter um rumo. Sinto-me até tentado a apostar na betclic para o próximo jogo da equipa. Estou a gostar do que estou a ver, dentro e fora de campo. Finalmente ;)
Eu apostei no empate do derby! Eheh
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