Atitude aguerrida e rápidas movimentações no ataque traduziram-se na nossa vantagem à passagem do minuto 26, fruto de um autogolo de Luís Eduardo em lance gizado por André Martins e Van Wolfswinkel.
Por esta altura já Boulahrouz mantinha a sua média de lesões por jogo...
A jogar na sua nova ´casa` e obrigado a correr atrás do prejuízo, forçou o Náutico a nossa equipa a pisar terrenos até então desconhecidos, acercando-se com perigo da baliza à guarda de Marcelo – o brasileiro viu o poste devolver remate de Elicarlos. Antes do intervalo, o árbitro da partida – que se queria de festa - borrou a pintura com inenarrável expulsão de Miguel Lopes.
Diversas alterações promovidas pelos dois treinadores concorreram para a fraca qualidade do espetáculo proporcionado por Náutico e Sporting nos segundos 45 minutos. Na reta final do jogo, os cerca de 30.000 adeptos que marcaram presença nas bancadas do Arena Pernambuco receberam a prenda por que tanto ansiavam: o primeiro golo do Náutico no novo recinto, apontado por Elton na conversão de uma grande penalidade a castigar pretensa falta de Ventura sobre Caion, na primeira intervenção do guardião português depois de render Marcelo ao minuto 80.
E assim pode ter sido a despedida de alguns jogadores, num encontro que fecha uma época hedionda.
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