Nani - Nani sempre Nani, Nani em todo o lado. Fizemos três golos numa primeira parte que praticamente decidiu o jogo e nessa altura foi Nani que empurrou o leão para a frente. Assistiu João Mário para o segundo golo e Paulo Oliveira para o terceiro, por exemplo, mas rematou também por duas vezes a rasar o poste: seriam dois golaços. Na segunda parte não foi tão vibrante, mas ainda atirou à barra na marcação de um livre.
Adrien Silva - Encheu o campo, outra vez. Não deu nas vistas como em Gelsenkirchen, é certo, mas surgiu no centro, à direita e à esquerda, recuperou bolas, pressionou, saiu a jogar, enfim. Enorme.
Paulo Oliveira - Muito atento, recuperou várias bolas por ler o jogo antes de todos e antecipar-se aos adversários. Entre um ou outro corte providencial, é verdade, não teve uma ou duas falhas, que ainda assim não chegam para manchar a exibição muito boa e que pelo meio até foi coroada com um golo de estreia de leão ao peito.
Fredy Montero - Voltou a marcar, depois de Penafiel, mas esta noite não fez apenas um golo: fez um golaço. Um grande golo de craque. Partiu da direita, percebeu que a inteligência de Adrien lhe ia colocar a bola no espaço, movimentou-se para lá, recebeu de peito e rematou todo no ar de forma acrobática. Ninguém se lembrou de Slimani.
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